8

Disponível Viva a Vida: uma experiência com os indígenas II.

Data: Dia 21/11/2023 | Das 14:00 às 16:00
Local: Hall do refeitório
Início das Inscrições: 06/11/2023
Término das Inscrições: 21/11/2023

Permitir um
momento de promoção à cultura de paz e valorização da diversidade entre
servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público
visitante no Conecta.



Atividades interativas e de socialização entre os envolvidos da proposta e
participantes. Com socialização de experiências e vivências indígenas que
contribuem para o bem estar como compartilhamento cultural.

Com este
projeto, teremos a oportunidade de integrar servidores, estudantes e visitantes
com os indígenas que vivem na ATINI. A “ATINI – VOZ PELA VIDA, organização sem
fins lucrativos, sediada em Brasília – DF, reconhecida internacionalmente por sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas”. Entre seus
eixos de atuação está o acolhimento de famílias indígenas que possuem crianças
com deficiência, para os cuidados em saúde.

Instrutor(es): Frederico Lopes da Silva
Inscrições encerradas

Programação indisponível ou inexistente

Siteeventos vivasaude

Viva com Saúde

O Viva com Saúde é um evento gratuito e aberto ao público, com atividades, oficinas, experiências práticas, interações, reflexões, socialização de estratégias, dentre outras vivências voltadas para a difusão do conhecimento sobre promoção, manutenção e recuperação da saúde, qualidade de vida e bem-estar.

Seu objetivo é difundir conhecimento sobre promoção, manutenção e recuperação da saúde, qualidade de vida e bem-estar, bem como estimular, por meio de vivências, momentos de integração e reconhecimento entre servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público visitante.

1

A escuta ativa e a linguagem não violenta e sua influência na qualidade de vida no trabalho - Uma experiência por meio da Roda de Conversa Dialógica.

Desenvolver a vivência com os participantes utilizando a metodologia da Roda de Conversa Dialógica (Pereira, 2021). A RCD tem por pilar o trabalho em grupo com base no pensamento freiriano. Que tem o diálogo como fonte geradora de desenvolvimento
entre as pessoas para lidarem melhor com suas relações interpessoais. Assim, envolve a comunicação não violenta e a escuta ativa, que estão diretamente ligadas a qualidade de vida no trabalho.

4

As Rodas de Conversas Dialógica como metodologia de intervenção na escuta ativa qualificada e da linguagem não violenta

É importante, que no cotidiano das relações estejamos preparados para nos comunicarmos de forma efetiva e acolhedora. Alguns conflitos, no ambiente de trabalho e nas relações interpessoais, acontecem por causa da forma como dirigimos nosso falar ao outro. Saber ouvir, distinguir o que está sendo dito, acolher a fala e também o não dito é primordial para mantermos nossos relacionamentos saudáveis. No geral, não somos treinados para tal.


No ambiente acadêmico ou corporativo, treinar pessoas individualmente, pode ser praticamente impossível. Instrumentalizar através de grupos é o recurso que abrange um maior número de pessoas. Nesse sentido, a metodologia da Roda de Conversa Dialógica, possibilitará aos participantes apropriarem dessa estratégia para construir suas relações minimizando os conflitos e promovendo o acolhimento entre a equipe, proporcionando assim melhoria na saúde ocupacional.

5

Valorização da vida: relatos de um sobrevivente II

 Indígena Palestrante traz o relato de experiência do sobrevivente de infanticídio indígena no seu contexto cultural da etnia Kamayurá.

O encontro tem como objetivo estimular, por meio do relato da experiência como sobrevivente de infanticídio, a linguagem não-violenta, mediação de conflitos, o incentivo à cultura de paz, a escuta.

Atualmente, Kakatsa Kamayura, coordena o projeto Tekonoe, que tem o propósito de “cuidar, salvar e abrigar” crianças sob o risco de infanticídio.

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A escuta ativa e a linguagem não violenta e sua influência na qualidade de vida no trabalho - Uma experiência por meio da Roda de Conversa Dialógica.

Desenvolver
a vivência com os participantes utilizando a metodologia da Roda de Conversa
Dialógica (Pereira, 2021). A RCD tem por pilar o trabalho em grupo com base no
pensamento freiriano. Que tem o diálogo como fonte geradora de desenvolvimento
entre as pessoas para lidarem melhor com suas relações interpessoais. Assim,
envolve a comunicação não violenta e a escuta ativa, que estão diretamente
ligadas a qualidade de vida no trabalho.

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As Rodas de Conversas Dialógica como metodologia de intervenção na escuta ativa qualificada e da linguagem não violenta

É importante,
que no cotidiano das relações estejamos preparados para nos
comunicarmos de forma efetiva e acolhedora. Alguns conflitos, no
ambiente de trabalho e nas relações interpessoais, acontecem por causa
da forma como dirigimos nosso falar ao outro. Saber ouvir,

distinguir o que está sendo dito, acolher a fala e também o não dito é
primordial para mantermos nossos relacionamentos saudáveis. No geral,
não somos treinados para tal.

No ambiente
acadêmico ou corporativo, treinar pessoas individualmente, pode ser
praticamente impossível. Instrumentalizar através de grupos é o recurso
que abrange um maior número de pessoas. Nesse sentido, a metodologia da
Roda de Conversa Dialógica, possibilitará
aos participantes
apropriarem dessa estratégia para construir suas relações minimizando
os conflitos e promovendo o acolhimento entre a equipe, proporcionando
assim melhoria na saúde ocupacional.




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Valorização da vida: relatos de um sobrevivente II

Indígena
Palestrante traz o relato de experiência do sobrevivente de infanticídio
indígena no seu contexto cultural da etnia Kamayurá.

O encontro
tem como objetivo estimular, por meio do relato da experiência como
sobrevivente de infanticídio, a linguagem não-violenta, mediação de conflitos,
o incentivo à cultura de paz, a escuta.

Atualmente,
Kakatsa Kamayura, coordena o projeto Tekonoe, que tem o propósito de “cuidar,
salvar e abrigar” crianças sob o risco de infanticídio.


 



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Viva a Vida: uma experiência com os indígenas II.

Permitir um momento de promoção à cultura de paz e valorização da diversidade entre servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público visitante no Conecta.


Atividades interativas e de socialização entre os envolvidos da proposta e participantes. Com socialização de experiências e vivências indígenas que contribuem para o bem estar como compartilhamento cultural.

Com este projeto, teremos a oportunidade de integrar servidores, estudantes e visitantes com os indígenas que vivem na ATINI. A “ATINI – VOZ PELA VIDA, organização sem fins lucrativos, sediada em Brasília – DF, reconhecida internacionalmente por
sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas”. Entre seus eixos de atuação está o acolhimento de famílias indígenas que possuem crianças com deficiência, para os cuidados em saúde.

8

Viva a Vida: uma experiência com os indígenas II.

Permitir um
momento de promoção à cultura de paz e valorização da diversidade entre
servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público
visitante no Conecta.



Atividades interativas e de socialização entre os envolvidos da proposta e
participantes. Com socialização de experiências e vivências indígenas que
contribuem para o bem estar como compartilhamento cultural.

Com este
projeto, teremos a oportunidade de integrar servidores, estudantes e visitantes
com os indígenas que vivem na ATINI. A “ATINI – VOZ PELA VIDA, organização sem
fins lucrativos, sediada em Brasília – DF, reconhecida internacionalmente por sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas”. Entre seus
eixos de atuação está o acolhimento de famílias indígenas que possuem crianças
com deficiência, para os cuidados em saúde.

9

Oficina de Capoeira Tradicional e Samba de Roça

O Professor Flávio Paulo Perreira ( Pau-Pereira), em sua oficina sobre Capoeira Tradicional e Samba de Roça, promove a vivência  entre os participantes, demonstrando a Capoeira como instrumento de integração social e sua contribuição: histórica, prática, filosófica, poética e musical. Assim, também promover a luta contra o preconceito, a desinformação e os estereótipos.

13

Circuito da Saúde- Geap

O Circuito Saúde da Geap traz ações voltadas para a saúde do público, teste de glicemia, aferição de pressão, dentre outras atividades voltadas para a saúde e bem estar.

Os procedimentos serão realizados por profissionais das instituições parceiras da Geap

Siass

ACIDENTE DE TRABALHO- SIASS

Palestra sobre Acidente de Trabalho- Doutora Mônica- SIASS

Dia 23/11, às 9h

12

Capoeira, Café e Ciência

A atividade será mediada pelo professor Felipe Torres, do IFB Campus Recanto das Emas e contramestre de capoeira do grupo Beribazu.

O encontro contará com a participação de discípulos do Mestre Zulu, atuais Mestres de Capoeira, que estudaram no Colégio Agrícola, Mestre Onça e Mestre Mamãozinho, além do Mestre Luiz Renato (pesquisador). O Mestre Zulu foi o fundador do grupo de Capoeira Beribazu e professor de química do Colégio Agrícola.

Resgatar a memória e histórias relacionadas ao surgimento e desenvolvimento do grupo de Capoeira Beribazu no Colégio Agrícola, nas décadas de 70 e 80. Esta parte será um bate papo com os Mestres convidados.

A Atividade tem o objetivo de possibilitar a prática corporal através da capoeira, por meio de uma dinâmica aberta a pessoas não iniciadas e já iniciadas na capoeiragem.

Viva com sa%c3%bade%287%29

Protegendo o Seu Futuro: Construindo um Amanhã Seguro

Palestra: Protegendo o Seu Futuro: Construindo um Amanhã Seguro

Você sabia que somente 1% da População Brasileira consegue se manter por
meios próprios, sem a ajuda de parentes ou de caridade ? Saiba como
estar dentro desse 1%.

 


Viva com sa%c3%bade%285%29

QUALIDADE DE VIDA

Palestra sobre Qualidade de Vida com a Doutora Mariana Macedo, especialidade clínica médica, parceria SESC.

Prédio Agronomia.

Dia 23/11

10h


15

Ginástica Laboral

Ginástica Laboral, seu corpo sem dor em 15 minutos.

Palestrante Itazil, Vida e ação- Parceria Qualicorp


Vamos movimentar o corpo!

17

Oficina de Desenvolvimento de Habilidade Social para o Contexto Laborativo

Estimular os participantes a perceberem os comportamentos relacionados às habilidades sociais de comunicação, civilidade, empatia e manejo de conflitos
Avaliar tais habilidades de forma ampla e associada aos contextos de trabalho, de forma a integrar as habilidades em competências sociais.
Estimular a sensibilidade dos participantes para o impacto de comportamentos individuais no grupo

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