O Circuito Saúde da Geap traz ações voltadas para a saúde do público, teste de glicemia, aferição de pressão, dentre outras atividades voltadas para a saúde e bem estar.
Os procedimentos serão realizados por profissionais das instituições parceiras da Geap
Programação indisponível ou inexistente
O Viva com Saúde é um evento gratuito e aberto ao público, com atividades, oficinas, experiências práticas, interações, reflexões, socialização de estratégias, dentre outras vivências voltadas para a difusão do conhecimento sobre promoção, manutenção e recuperação da saúde, qualidade de vida e bem-estar.
Seu objetivo é difundir conhecimento sobre promoção, manutenção e recuperação da saúde, qualidade de vida e bem-estar, bem como estimular, por meio de vivências, momentos de integração e reconhecimento entre servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público visitante.
Desenvolver a vivência com os participantes utilizando a metodologia da Roda de Conversa Dialógica (Pereira, 2021). A RCD tem por pilar o trabalho em grupo com base no pensamento freiriano. Que tem o diálogo como fonte geradora de desenvolvimento
entre as pessoas para lidarem melhor com suas relações interpessoais. Assim, envolve a comunicação não violenta e a escuta ativa, que estão diretamente ligadas a qualidade de vida no trabalho.
É importante, que no cotidiano das relações estejamos preparados para nos comunicarmos de forma efetiva e acolhedora. Alguns conflitos, no ambiente de trabalho e nas relações interpessoais, acontecem por causa da forma como dirigimos nosso falar ao outro. Saber ouvir, distinguir o que está sendo dito, acolher a fala e também o não dito é primordial para mantermos nossos relacionamentos saudáveis. No geral, não somos treinados para tal.
No ambiente acadêmico ou corporativo, treinar pessoas individualmente, pode ser praticamente impossível. Instrumentalizar através de grupos é o recurso que abrange um maior número de pessoas. Nesse sentido, a metodologia da Roda de Conversa Dialógica, possibilitará aos participantes apropriarem dessa estratégia para construir suas relações minimizando os conflitos e promovendo o acolhimento entre a equipe, proporcionando assim melhoria na saúde ocupacional.
Indígena Palestrante traz o relato de experiência do sobrevivente de infanticídio indígena no seu contexto cultural da etnia Kamayurá.
O encontro tem como objetivo estimular, por meio do relato da experiência como sobrevivente de infanticídio, a linguagem não-violenta, mediação de conflitos, o incentivo à cultura de paz, a escuta.
Atualmente, Kakatsa Kamayura, coordena o projeto Tekonoe, que tem o propósito de “cuidar, salvar e abrigar” crianças sob o risco de infanticídio.
Desenvolver
a vivência com os participantes utilizando a metodologia da Roda de Conversa
Dialógica (Pereira, 2021). A RCD tem por pilar o trabalho em grupo com base no
pensamento freiriano. Que tem o diálogo como fonte geradora de desenvolvimento entre as pessoas para lidarem melhor com suas relações interpessoais. Assim,
envolve a comunicação não violenta e a escuta ativa, que estão diretamente
ligadas a qualidade de vida no trabalho.
É importante,
que no cotidiano das relações estejamos preparados para nos
comunicarmos de forma efetiva e acolhedora. Alguns conflitos, no
ambiente de trabalho e nas relações interpessoais, acontecem por causa
da forma como dirigimos nosso falar ao outro. Saber ouvir,
distinguir o que está sendo dito, acolher a fala e também o não dito é
primordial para mantermos nossos relacionamentos saudáveis. No geral,
não somos treinados para tal.
No ambiente
acadêmico ou corporativo, treinar pessoas individualmente, pode ser
praticamente impossível. Instrumentalizar através de grupos é o recurso
que abrange um maior número de pessoas. Nesse sentido, a metodologia da
Roda de Conversa Dialógica, possibilitará aos participantes
apropriarem dessa estratégia para construir suas relações minimizando
os conflitos e promovendo o acolhimento entre a equipe, proporcionando
assim melhoria na saúde ocupacional.
Indígena
Palestrante traz o relato de experiência do sobrevivente de infanticídio
indígena no seu contexto cultural da etnia Kamayurá.
O encontro
tem como objetivo estimular, por meio do relato da experiência como
sobrevivente de infanticídio, a linguagem não-violenta, mediação de conflitos,
o incentivo à cultura de paz, a escuta.
Atualmente,
Kakatsa Kamayura, coordena o projeto Tekonoe, que tem o propósito de “cuidar,
salvar e abrigar” crianças sob o risco de infanticídio.
Permitir um momento de promoção à cultura de paz e valorização da diversidade entre servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público visitante no Conecta.
Atividades interativas e de socialização entre os envolvidos da proposta e participantes. Com socialização de experiências e vivências indígenas que contribuem para o bem estar como compartilhamento cultural.
Com este projeto, teremos a oportunidade de integrar servidores, estudantes e visitantes com os indígenas que vivem na ATINI. A “ATINI – VOZ PELA VIDA, organização sem fins lucrativos, sediada em Brasília – DF, reconhecida internacionalmente por
sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas”. Entre seus eixos de atuação está o acolhimento de famílias indígenas que possuem crianças com deficiência, para os cuidados em saúde.
Permitir um
momento de promoção à cultura de paz e valorização da diversidade entre
servidores, estudantes, representantes de instituições parceiras e público
visitante no Conecta.
Atividades interativas e de socialização entre os envolvidos da proposta e
participantes. Com socialização de experiências e vivências indígenas que
contribuem para o bem estar como compartilhamento cultural.
Com este
projeto, teremos a oportunidade de integrar servidores, estudantes e visitantes
com os indígenas que vivem na ATINI. A “ATINI – VOZ PELA VIDA, organização sem
fins lucrativos, sediada em Brasília – DF, reconhecida internacionalmente por sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas”. Entre seus
eixos de atuação está o acolhimento de famílias indígenas que possuem crianças
com deficiência, para os cuidados em saúde.
O Professor Flávio Paulo Perreira ( Pau-Pereira), em sua oficina sobre Capoeira Tradicional e Samba de Roça, promove a vivência entre os participantes, demonstrando a Capoeira como instrumento de integração social e sua contribuição: histórica, prática, filosófica, poética e musical. Assim, também promover a luta contra o preconceito, a desinformação e os estereótipos.
O Circuito Saúde da Geap traz ações voltadas para a saúde do público, teste de glicemia, aferição de pressão, dentre outras atividades voltadas para a saúde e bem estar.
Os procedimentos serão realizados por profissionais das instituições parceiras da Geap
Palestra sobre Acidente de Trabalho- Doutora Mônica- SIASS
Dia 23/11, às 9h
A atividade será mediada pelo professor Felipe Torres, do IFB Campus Recanto das Emas e contramestre de capoeira do grupo Beribazu.
O encontro contará com a participação de discípulos do Mestre Zulu, atuais Mestres de Capoeira, que estudaram no Colégio Agrícola, Mestre Onça e Mestre Mamãozinho, além do Mestre Luiz Renato (pesquisador). O Mestre Zulu foi o fundador do grupo de Capoeira Beribazu e professor de química do Colégio Agrícola.
Resgatar a memória e histórias relacionadas ao surgimento e desenvolvimento do grupo de Capoeira Beribazu no Colégio Agrícola, nas décadas de 70 e 80. Esta parte será um bate papo com os Mestres convidados.
A Atividade tem o objetivo de possibilitar a prática corporal através da capoeira, por meio de uma dinâmica aberta a pessoas não iniciadas e já iniciadas na capoeiragem.
Palestra: Protegendo o Seu Futuro: Construindo um Amanhã Seguro
Você sabia que somente 1% da População Brasileira consegue se manter por
meios próprios, sem a ajuda de parentes ou de caridade ? Saiba como
estar dentro desse 1%.
Palestra sobre Qualidade de Vida com a Doutora Mariana Macedo, especialidade clínica médica, parceria SESC.
Prédio Agronomia.
Dia 23/11
10h
Ginástica Laboral, seu corpo sem dor em 15 minutos.
Palestrante Itazil, Vida e ação- Parceria Qualicorp
Vamos movimentar o corpo!
Estimular os participantes a perceberem os comportamentos relacionados às habilidades sociais de comunicação, civilidade, empatia e manejo de conflitos
Avaliar tais habilidades de forma ampla e associada aos contextos de trabalho, de forma a integrar as habilidades em competências sociais.
Estimular a sensibilidade dos participantes para o impacto de comportamentos individuais no grupo
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